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003 OSt
005 20190212133156.0
008 120426s2012 bl ||||g| |0|| 0 por d
100 1 _aCOSTA, Francisco de Assis
_933658
245 1 0 _aDecodificando Economias Locais: Análise da Estrutura e Dinâmica do Sudeste Paraense Utilizando CSª
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_c2012
300 _a57 p.
490 0 _aTexto para Discussão ;
_v1723
520 3 _aO sudeste paraense tem sido uma região de extraordinária dinâmica na Amazônia brasileira. Lá se alocaram os grandes projetos pecuários financiados pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), os quais confrontaram frentes de expansão camponesas e surtos garimpeiros. Principal área de atuação da Vale do Rio Doce (CVRD) no Pará, onde a companhia tem seu sistema-norte de exploração de metais ferrosos e não ferrosos, a mesorregião assistiu à transformação de agentes mercantis e extrativistas da economia da madeira e da castanha-do-pará em pecuaristas de médio e grande porte. A literatura apresenta duas hipóteses sobre o andamento da economia do sudeste paraense: a de que a extração mineral é enclávica com irrecorríveis limitações de transbordamento e a de que a economia agrária evolui por dinâmica de boom-colapso, mediante a qual uma fase fortemente ascendente, por conta da exploração madeireira seguida por pecuária extensiva, daria lugar a uma retração grave seguida de estagnação permanente. Este artigo testa essas hipóteses a partir de um modelo ampliado de multiplicador da base de exportação (PRED, 1966; ROMMER, 1986, 1990; FUJITA; KRUGMAN; VENEBLES, 2002) utilizando os resultados de uma série de matrizes de insumo-produto obtidas com metodologia CSα (COSTA, 2006c, 2008a, 2008b, 2009)
856 4 2 _uhttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/TD_1723.PDF
_yAcesso
942 _cE
998 _a20120426
_b1415^b
_cGeisneer
998 _a20120510
_b1545^b
_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c42212
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041 _apor