000 | 03032nam a2200241uu 4500 | ||
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001 | 2061215533440 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20220502163335.0 | ||
008 | 120612s2005 bl ||||g| |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_933648 _aBatista, Fábio Ferreira |
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245 | 1 | 0 | _aGestão do conhecimento na administração pública |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIPEA, _c2005 |
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300 | _a121 p. | ||
490 | 0 |
_aTexto para Discussão ; _v1095 |
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520 | 3 | _aEste trabalho analisa as mudanças que estão ocorrendo na Gestão Pública no que se refereà implementação de práticas de Gestão do Conhecimento (GC) em 28 órgãos daAdministração Direta e em seis empresas estatais do Executivo Federal brasileiro.O texto analisa a situação atual das práticas de Gestão do Conhecimento naAdministração Pública Direta (governo federal); aborda as estratégias de implementaçãoda Gestão do Conhecimento; compara a situação do governo brasileiro com os governosdos países-membros da Organização para Cooperação e DesenvolvimentoEconômico (OCDE) participantes de pesquisa realizada em 2002; propõe recomendaçõese diretrizes para a política de governo eletrônico em Gestão do Conhecimento; eapresenta recomendações para a elaboração e a implementação de uma política de GCpara o setor público.Os resultados da pesquisa mostram a importância de uma política de Gestão doConhecimento para sua efetiva institucionalização ? a exemplo do que ocorreu em empresasestatais ? nos órgãos da Administração Direta.O estudo conclui que os esforços de GC encontram-se em níveis bastante distintosna Administração Pública Federal. As grandes empresas estatais parecem se encontrarem níveis de formalização, implementação e obtenção de resultados semelhantes àquelesdas organizações públicas dos países pertencentes à OCDE. O mesmo fato ocorrecom alguns poucos ministérios avaliados: a maior parte deles, no entanto, ainda apresentainiciativas e resultados muito incipientes em torno do tema.Os resultados ainda tímidos são, em grande medida, uma conseqüência de iniciativasisoladas e esforços pulverizados, muitas vezes em um mesmo ministério; aausência de comunicação e compartilhamento de informações internamente e entreas organizações sobre práticas de GC; e, finalmente, o desconhecimento do temaentre membros da alta administração, de chefias intermediárias e de servidores deuma maneira geral. Tal situação demonstra que, para que ocorra a massificação daGestão do Conhecimento na Administração Direta, uma política de GC ampla sefaz necessária, com direcionadores estratégicos, alocação de recursos específicos etreinamentos nos vários níveis organizacionais. | |
700 | 1 |
_aQUANDT, Carlos Olavo _98665 |
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700 | 1 |
_aPACHECO, Fernando Flávio _947024 |
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700 | 1 |
_925427 _aTerra, José Cláudio C. |
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856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.ipea.gov.br/pub/td/2005/td_1095.pdf _yAcesso |
942 | _cE | ||
998 |
_a20120612 _b1553^b _cKeicielle |
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998 |
_a20121024 _b0924^b _cFernanda |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c42556 _d42556 |
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041 | _apor |