000 | 02000nam a2200217uu 4500 | ||
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001 | 2062011332537 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212133720.0 | ||
008 | 120620s2012 bl ||||g| |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aCARLEIAL, Liana _947044 |
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245 | 1 | 0 | _aA hora e a vez do desenvolvimento regional brasileiro: uma proposta de longo prazo |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIPEA, _c2012 |
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300 | _a36 p. | ||
490 | 0 |
_aTexto para Discussão ; _v1729 |
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520 | 3 | _aO artigo defende o argumento de que o atual momento da economia e da sociedade brasileiras é propício para o estabelecimento de uma estratégia de desenvolvimento regional. O Brasil tem 60 anos de políticas de desenvolvimento regional, mas não obteve o êxito necessário para reduzir, de forma significativa, as desigualdades regionais. Considerando que há um conjunto de investimentos em infraestrutura e em setores estratégicos da indústria fora do eixo Rio-São Paulo, a complementação desses investimentos poderá conduzir a um adensamento das estruturas produtivas das regiões mais empobrecidas. A base desse argumento é oriunda do pensamento de Celso Furtado, para quem o subdesenvolvimento é uma produção do próprio desenvolvimento do capital, em certas circunstâncias, e apresenta como características centrais a heterogeneidade estrutural, a ausência de um núcleo inovador, como os países desenvolvidos tiveram, e uma incapacidade de diversificação produtiva cuja razão maior é a histórica vulnerabilidade externa. A natureza do subdesenvolvimento tem implicações significativas para a constituição dos mercados de trabalho e, ainda, condiciona um padrão desigual de distribuição de renda. As "boas novas" do cenário brasileiro podem permitir a reversão desse quadro. | |
700 | 1 |
_aCRUZ, Bruno _947045 |
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856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/TD_1729.pdf _yAcesso |
942 | _cE | ||
998 |
_a20120620 _b1133^b _cFernanda |
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998 |
_a20120626 _b0844^b _cCarolina |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c42626 _d42626 |
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041 | _apor |