000 01690naa a2200289uu 4500
001 2122713452727
003 OSt
005 20190212135300.0
008 121227s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aSANTOS, Clara Mota
_947398
245 1 0 _aApicabilidade e limites do direito à não auto-incriminação no processo administrativo fiscal
260 _aBrasília :
_bAGU,
_cmai./jun. 2011
520 3 _aA concretização de políticas públicas previstas na Constituição Federal exige o financiamento através de tributos. Deste
520 3 _amodo, os direitos fundamentais são correlatos a um dever também
520 3 _afundamental de minimamente subsidiar o Estado com recursos.
520 3 _aUma das ferramentas do sistema tributário é o dever de colaboração
520 3 _ado contribuinte para com a administração tributária, o qual vem
520 3 _aexpresso em diversas disposições legais. Porém, não raro, o dever de
520 3 _acolaboração exercido no âmbito do processo administrativo fiscal colide
520 3 _acom o direito à não auto-incriminação. Importa, com isso, que sejam
520 3 _aestudados os contornos do princípio do nemo tenetur se detegere, se existe aplicabilidade deste princípio no processo fiscal e em que medida isto
520 3 _apode se dar.
773 0 8 _tPublicações da Escola da AGU : Pós-Graduação em Direito Público - UnB
_g10, 2, p. 141-170
_dBrasília : AGU, mai./jun. 2011
_xISSN 2236/4374
_w
856 4 2 _uhttp://www.agu.gov.br/sistemas/site/TemplateImagemTexto.aspx?idConteudo=172303&ordenacao=1&id_site=7529
_yAcesso
942 _cS
998 _a20121227
_b1345^b
_cJuliana
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c43365
_d43365
041 _apor