000			02961naa a2200469uu 4500
001			3012412170927
003			OSt
005			20190212140206.0
008			130124s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d
100	1		_aDRAIBE, Sônia M. _947892
245	1	0	_aEstados de Bem-Estar Social e estratégias de desenvolvimento na América Latina. Um novo desenvolvimentismo em gestação?
260			_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cmai./ago. 2011
520	3		_aOs objetivos deste ensaio são principalmente metodológicos. Ele aponta
520	3		_aprincípios, parâmetros e um arcabouço analítico que consideramos interessante
520	3		_apara os estudos de políticas sociais e de desenvolvimento na América Latina – particularmente,
520	3		_asobre as distintas estratégias de desenvolvimento e a evolução do
520	3		_aEstado de Bem Estar Social na região.
520	3		_aA América Latina está emergindo de um século de transformação – de uma
520	3		_aeconomia tradicional agrária para uma urbano-industrial – em que os países assumiram
520	3		_adiferentes trajetórias históricas. A transição conduzida pelo Estado seguiu
520	3		_aduas estratégias sucessivas de desenvolvimento. Dos anos 1920 até a década de
520	3		_a1980, o desenvolvimentismo estatal assumiu, em geral com sucesso, o duplo desafio
520	3		_ado progresso social e econômico. Nas duas últimas décadas do século, os
520	3		_aestados latino-americanos adotaram as políticas do Consenso de Washington, que
520	3		_aenfatizavam a importância das empresas no marco da globalização e beneficiavam
520	3		_aaquelas poucas exitosas. Quais eram as características e funções do Estado de
520	3		_aBem Estar Social nas duas estratégias de desenvolvimento?
520	3		_aO artigo sugere que, para reduzir as condições sociais e econômicas extremamente
520	3		_aheterogêneas na região, é indispensável fixar os distintos pontos de partida
520	3		_ae as diferentes trajetórias de desenvolvimento perseguidas por grupos de países em
520	3		_abusca da modernidade. Sugere, também, que as duas estratégias de desenvolvimento,
520	3		_alonge de anularem-se, constituem uma base para a emergência da próxima.
520	3		_aAssim, o esgotamento da estratégia liberal abre caminho, não para o retorno
520	3		_aà estratégia desenvolvimentista, mas, antes, para a emergência de outra, que irá
520	3		_aestabelecer novas bases para o desenvolvimento, as políticas sociais e a democracia.
700	1		_aRIESCO, Manuel _939417
773	0	8	_tSociologias : Ciências sociais e desenvolvimento _g13, 27, p. 220-254 _dPorto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2011 _xISSN 15174522 _w
856	4	2	_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v13n27/a09v13n27.pdf _yAcesso
942			_cS
998			_a20130124 _b1217^b _cJuliana
998			_a20130222 _b1100^b _cCarolina
999			_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c43867 _d43867
041			_apor