000 01719naa a2200313uu 4500
001 3012415253427
003 OSt
005 20190212140242.0
008 130124s2010 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aROSSO, Sadi Dal
_99228
245 1 0 _aLimites do reformismo bem intencionado
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cmai./ago. 2010
520 3 _aEm seu livro Making Globalization to Work, Joseph E. Stiglitz analisa a situação
520 3 _aeconômica contemporânea e aponta sérios problemas de concentração da
520 3 _ariqueza mundial. Perante eles, assume postura de reformista radical. Tece ligações
520 3 _acom o alter-mundismo, participando do encontro de Mumbai, Índia. Admira as
520 3 _adecisões drásticas de países como a Argentina e a China. Almeja sobretudo construir
520 3 _aseu nome, ligando-se à figura do grande John M. Keynes. Entretanto, suas
520 3 _apropostas de reformas apresentam limites óbvios por não explicitarem quem serão
520 3 _aos atores sociais que as conduzirão. Este e outros pontos críticos fazem com
520 3 _aque não consiga perceber a grande crise financeira que estoura no centro do império
520 3 _acapitalista mundial, por meio de uma especulação sem limites com crédito
520 3 _aimobiliário, que afastou o mundo financeiro da base real da sociedade.
773 0 8 _tSociologias : Políticas Públicas e Cidadania
_g12, 24, p. 410-417
_dPorto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2010
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v12n24/v12n24a14.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20130124
_b1525^b
_cJuliana
998 _a20130222
_b1114^b
_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c43892
_d43892
041 _apor