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003 OSt
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008 130128s2007 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aPINÇON, Michel
_947969
245 1 0 _aSociologia da alta burguesia
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cjul./dez. 2007
520 3 _aEnquanto a pobreza é estudada sob todos os ângulos possíveis, as classes
520 3 _amais ricas raramente são objeto de análises sociológicas. Neste artigo são discutidas
520 3 _aas causas desse desequilíbrio, a começar pela timidez dos sociólogos. Os
520 3 _aobstáculos metodológicos provém, em parte, da origem social dos pesquisadores
520 3 _aque ficam mais a vontade nas pesquisas sobre a população pobre e os movimentos
520 3 _asociais e inibidos em face das classes abastadas. A esse problema subjetivo se
520 3 _aagrega um segundo relativo ao desinteresse ou à recusa dos ricos em fornecer
520 3 _ainformações tornando a avaliação das fortunas um exercício complexo.
520 3 _aO tema sofre também preconceitos teóricos e sociais tendo pouca legitimidade
520 3 _aacadêmica; o pesquisador é frequentemente acometido de um mal-estar
520 3 _adeontológico que dificulta sua relação com o objeto de estudo. Por fim, o
520 3 _adistanciamento social se traduz numa ambígua relação de dominação.
700 1 _aPINÇON-CHARLOT, Monique
_947970
773 0 8 _tSociologias : Riqueza e desigualdades
_g9, 18, p. 22-37
_dPorto Alegre : UFRGS, jul./dez. 2007
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/n18/n18a03.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20130128
_b1312^b
_cJuliana
998 _a20130222
_b1023^b
_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c43959
_d43959
041 _apor