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008 130201s2006 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aVIRGINO, Alexandre Silva
_947999
245 1 0 _aConhecimento e sociedade :
_bdiálogos impertinentes
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cjan./jun. 2006
520 3 _aO objetivo deste texto é demarcar o sentido que tem assumido, no contexto do capitalismo, a relação entre sociedade e conhecimento científico. O desenvolvimento do capitalismo e da ciência moderna prosperaram a partir de uma relação de interdependência entre a lógica mercantil do primeiro e os pressupostos lineares da segunda. Neste sentido, ao racionalismo cartesiano podem ser creditadas
520 3 _amuitas das conseqüências indesejadas que o sistema mundo tem produzido ao longo dos dois últimos séculos. Entrementes, em face das promessas de progresso não realizadas pelo capitalismo em sua versão cognitiva, a ciência moderna, passa a ser questionada em seu mais elementar fundamento, o domínio da natureza pelo homem. De sua crítica nascem e/ou ressurgem perspectivas não-lineares,
520 3 _aque procuram considerar novas conexões e/ou saberes entre consciência e existência, entre sujeito e objeto, entre homem e natureza, entre sociedade e conhecimento. Nossa expectativa é que este debate, marcado por antagonismos e tensões, menos intransparente quanto mais impertinente, possa contribuir para um diálogo que deságüe em um conhecimento menos obtuso, porque atencioso para com a complexidade da realidade. Um novo conhecimento capaz de se reconciliar, humildemente, com a sabedoria, necessária e urgente, que irá permitir ao homem, ao fazer outras e novas escolhas, nascer de novo.
773 0 8 _tSociologias : Complexidade
_g8, 15, p. 88-135
_dPorto Alegre : UFRGS, jan./jun. 2006
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/n15/a05v8n15.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20130201
_b1432^b
_cJuliana
998 _a20130222
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_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
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041 _apor