000 | 01875naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 3020115271327 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212140545.0 | ||
008 | 130201s2000 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aCASTEL, Roberto _948006 |
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245 | 1 | 0 | _aA escolha do Estado social |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cjan./jun. 2000 |
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520 | 3 | _aO autor faz uma abordagem hipotético dedutiva dos pressupostos iniciais e das principais articulações lógicas do regime de pensamento no qual o Estado é levado a executar um papel essencial na regulação dos disfuncionamentos sociais. Como promotor da coesão social, o Estado procura prevenir os riscos da dissociação social, estabelecendo regulações gerais inscritas na legislação (direito social e proteção social), fazendo parte do plano de governabilidade das sociedades modernas. Distinguindo a ação do Estado social de ações do setor privado da sociedade, como as da Igreja, que teve um papel essencial na administração dos socorros e da assistência, o autor apresenta uma discussão sobre as características dos indivíduos a serem considerados como beneficíarios de socorro e das proteções ligadas ao trabalho, caracterizando de um lado os inaptos ao trabalho e de outro os trabalhadores vulneráveis. Sua abordagem permite avaliar o embate subjacente às críticas atuais ao Estado social, em particular na versão neo-liberal, que vão além da questão financeira, uma vez que se trata, no fundo, do conjunto de dispositivos para vencer a insegurança permanente que constituía o destino da maior parte do que antigamente se chamava de "povo". | |
773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Sociedade civil e Estado Social _g2, 3, p. 18-35 _dPorto Alegre : UFRGS, jan./jun. 2000 _xISSN 15174522 _w |
942 | _cS | ||
998 |
_a20130201 _b1527^b _cJuliana |
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998 |
_a20130222 _b1459^b _cCarolina |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c44038 _d44038 |
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041 | _apor |