000 | 01581naa a2200193uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 3020712191227 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212140745.0 | ||
008 | 130207s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aHAYDEN, Cori _948091 |
|
245 | 1 | 0 |
_aSem patente não há genérico : _bacesso farmacêutico e políticas de cópia |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cjan./jun. 2008 |
||
520 | 3 | _aBaseado em pesquisas etnográficas no México e na Argentina, este ensaio volta a atenção para as promessas, limites e especificidades do medicamento genérico como artefato político, técnico e legal. Tendo em conta a complexa semiótica comercial da similaridade no México e a figura poderosa da copia nacional na Argentina, procuro mostrar que o que está em jogo com a expansão dos mercados para medicamentos genéricos não é simplesmente uma relação do tipo David e Golias entre o genérico (barato, acessível, democratizante) e o original patenteado (caro). Também central para uma política do genérico é a linha de deslocamento entre a cópia lícita e ilícita. Desta maneira este ensaio coloca a questão: quais são as implicações de configurar uma linguagem política de acesso em torno aos termos da própria propriedade intelectual? | |
773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Conhecimentos, redes e sociedade _g10, 19, p. 62-91 _dPorto Alegre : UFRGS, jan./jun. 2008 _xISSN 15174522 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/n19/a05n19.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20130207 _b1219^b _cJuliana |
||
998 |
_a20130222 _b1129^b _cCarolina |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c44134 _d44134 |
||
041 | _apor |