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008 130207s2008 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aCUKIERMAN, Henrique Luiz
_948092
245 1 0 _aCotidianos de Manguinhos
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cjan./jun. 2008
520 3 _aO artigo trata do dia-a-dia do Instituto de Manguinhos nas primeiras décadasdo século 20, com destaque para as relações de trabalho no interior dos laboratórios. Aquele cotidiano revela que, apesar de sua pequenez, o quadro técnico-científico derivava sua extraordinária produtividade da diversidade de suas atividades. Tratava-se de pessoal dotado de excepcional flexibilidade tanto na ação quanto na eleição de seu objeto de estudo. Dito em bom português, o cientista de Manguinhos era um faz-tudo. Uma hipótese quanto à tamanha flexibilidade relaciona-se à compreensão da ciência local enquanto parte das práticas culturais locais. Seguindo a trilha aberta pelo conceito de homem cordial, conforme definido por Sergio Buarque de Holanda em seu Raízes do Brasil, podese perguntar se existiria em Manguinhos a ciência que lhe decorre, a saber, a ciência cordial. O artigo oferece algumas possibilidades de resposta a partir do exame das relações que se estabeleceram entre os cientistas e seus ‘subalternos’, os ajudantes de pesquisa, nas quais o rigor e o formalismo das práticas científicas de laboratório conviveram com relações patriarcais tipicamente brasileiras.
700 1 _aTEIXEIRA, Márcia de Oliveira
_948093
773 0 8 _tSociologias : Conhecimentos, redes e sociedade
_g10, 19, p. 92-105
_dPorto Alegre : UFRGS, jan./jun. 2008
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/n19/a06n19.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20130207
_b1223^b
_cJuliana
998 _a20130222
_b1129^b
_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor