000 | 01489naa a2200205uu 4500 | ||
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001 | 3020713220527 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212140758.0 | ||
008 | 130207s2000 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aHESPANHA, Pedro _948101 |
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245 | 1 | 0 | _aCompulsão ao trabalho ou emancipação pelo trabalho? Para um debate sobre as políticas activas de emprego |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cjul./dez. 2000 |
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520 | 3 | _aEm Portugal, a obrigação de os trabalhadores desempregados se manterem disponíveis para aceitarem um trabalho conveniente foi criada em 1985, mas só a partir de 1989 ela dá lugar a uma política mais clara de activação dos trabalhadores que estão a receber subsídio de desemprego. Mais recentemente, a partir de 1996, o Rendimento Mínimo Garantido veio obrigar os beneficiários dessa prestação a assumirem o compromisso expresso de se disponibilizarem para aceitar um trabalho ou uma acção de formação profissional. O texto discute o conceito de activação e avalia as medidas de política que têm procurado desenvolver essa filosofia em Portugal tendo em conta os contextos sociais e políticos da sua aplicação. | |
700 | 1 |
_aMATOS, Ana Raquel _948102 |
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773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Trabalho _g2, 4, p. 88-108 _dPorto Alegre : UFRGS, jul./dez. 2000 _xISSN 15174522 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/n4/socn4a05.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20130207 _b1322^b _cJuliana |
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998 |
_a20150702 _b1337^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c44145 _d44145 |
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041 | _apor |