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008 130214s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aSILVA, Marcelo Kunrath
_99941
245 1 0 _aA face oculta(da) dos movimentos sociais :
_b
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cset./dez. 2011
520 3 _aAs relações entre movimentos sociais, partidos políticos e Estado tornaramse, nas últimas décadas, um dos focos centrais de problematização teórica e investigação empírica no campo de estudos sobre movimentos sociais. Inserindo-se nesse debate, o presente artigo propõe uma perspectiva de análise que possibilite apreender diferentes padrões de relação entre política institucionalizada e política não institucionalizada e, particularmente, como tais padrões oportunizam processos distintos de organização e atuação dos movimentos sociais. Para explorar as possibilidades analíticas de tal perspectiva, aborda-se a trajetória de militantes do denominado movimento de economia solidária no estado do Rio Grande do Sul. Através dessas trajetórias, é possível identificar um processo organizativo que não apenas não se dá externamente ao Estado, mas é, em grande medida, fomentado por agentes e políticas governamentais. Ao contrário de abordar e criticar tal processo como exemplo de cooptação, instrumentalização ou colonização do movimento de economia solidária pelo Estado, busca-se mostrar que ele é fruto de um complexo padrão de relações entre sociedade civil e Estado, mediadas por partidos políticos (e, particularmente, pelo Partido dos Trabalhadores – PT), que emerge e se consolida no Brasil ao longo dos últimos 25 anos.
700 1 _aOLIVEIRA, Gerson de Lima
_948162
773 0 8 _tSociologias : Dinâmicas da ação coletiva
_g13, 28, p. 86-124
_dPorto Alegre : UFRGS, set./dez. 2011
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v13n28/05.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20130214
_b1518^b
_cJuliana
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_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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