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_aHiggins, Silvio Salej
245 1 0 _aO estudo dos efeitos não intencionais da ação intencional na teoria sociológica
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cset./dez. 2011
520 3 _aNo século 18, os ilustrados escoceses identificaram o paradoxo que haveriam de enfrentar depois as ciências sociais: a história é feita pelos seres humanos, mas não obedece a um plano humano. Neste artigo, reconstruímos a colocação deste problema central na tradição da teoria sociológica. Partimos da análise de Adam Smith, em sua tentativa de construir uma ciência social da produção riqueza. Logo nos ocupamos das primeiras colocações de Robert K. Merton no domínio da teoria sociológica. Passamos revista à forma como Raymond Boudon analisa o problema do ponto de vista do individualismo metodológico e ao modo como Anthony Giddens incorpora este paradoxo na explicação da reprodução social. Em uma avaliação preliminar, apontamos as limitações do funcionalismo mertoniano, na hora de explicar os efeitos não intencionais da ação intencional, mas, ao mesmo tempo, ressaltamos que o individualismo metodológico não fornece um conceito alternativo de causalidade. No final, tornamos explícito o debate ideológico que desata este paradoxo entre sociologias estruturalistas e reducionistas.
773 0 8 _tSociologias : Dinâmicas da ação coletiva
_g13, 28, p. 258-282
_dPorto Alegre : UFRGS, set./dez. 2011
_xISSN 15174522
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856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v13n28/09.pdf
_yAcesso
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_cJuliana
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_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
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