000 | 01718naa a2200193uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 3021415460327 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212140919.0 | ||
008 | 130214s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDIAS, Rafael de Brito _948167 |
|
245 | 1 | 0 | _aO que é a política científica e tecnológica? |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cset./dez. 2011 |
||
520 | 3 | _aEste artigo pretende explorar uma política pública a política científica e tecnológica (PCT) debatendo algumas de suas principais características constitutivas (que a diferenciam significativamente das demais) e procurando evidenciar um de seus aspectos que raramente é explicitado: como política pública elaborada no âmbito do Estado capitalista, a PCT é uma política que favorece às classes dominantes. O artigo procura entender o porquê desse aspecto nem sempre ser reconhecido. E discorre também sobre algumas das principais causas e implicaçõescdisso. Para tanto, são abordados conceitos e definições gerais sobre as políticas públicas. Em seguida, são discutidas as principais características e processos associados à política científica e tecnológica. Também são abordadas as particularidades da PCT brasileira, que denunciam, em grande medida, seu caráter de classe. Por fim, são apresentados argumentos que se propõem a explicar o porquê desse caráter ser raramente reconhecido. | |
773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Dinâmicas da ação coletiva _g13, 28, p. 316-344 _dPorto Alegre : UFRGS, set./dez. 2011 _xISSN 15174522 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v13n28/11.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20130214 _b1546^b _cJuliana |
||
998 |
_a20130222 _b1057^b _cCarolina |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c44220 _d44220 |
||
041 | _apor |