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008 | 130215s2003 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aBRUNO, Regina Angela Landim _948195 |
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245 | 1 | 0 |
_aNova República : _ba violência patronal rural como prática de classe |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cjul./dez. 2003 |
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520 | 3 | _aDurante a Nova República, disseminou-se junto às associações e sindicatos patronais rurais a certeza de uma verdadeira guerra no campo e a inevitabilidade da violência como única medida eficaz para conter as ações de ocupação de terras e a demanda por uma reforma agrária. O objetivo deste trabalho é mostrar, tendo como fonte o debate na grande imprensa, que a defesa e a prática da violência pelos grandes proprietários de terra e empresários de terra e empresários rurais é estruturante e reflete um habitus que encadeia o passado e o presente numa mesma realidade. A violência revela-nos o conteúdo das relações de classe e expõe os componentes de velhos e novos padrões de conduta. Nos anos 80, ela funcionou como reforço à solidariedade e ao sentimento de pertencimento e serviu também para fortalecer ainda mais a convicção da superioridades dos proprietários sobre os trabalhadores rurais. Não se trata de um ato individual e esporádico; é uma violência ritualizada e institucionalizada, que implica a formação de milícias, a contratação de capangas, a lista dos marcados para morrer e os massacres. E nesse contexto, pouco se distingue o novo empresário do latifundiário tradicional, ou a voz civilizada das urbes da rudeza dos grotões. | |
773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Democracia, sustentabilidade e mundo rural na América Latina _g5, 10, p. 284-310 _dPorto Alegre : UFRGS, jul./dez. 2003 _xISSN 15174522 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/n10/18722.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20130215 _b1548^b _cJuliana |
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998 |
_a20130222 _b1445^b _cCarolina |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c44243 _d44243 |
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041 | _apor |