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090 |
_a4.13 _bH155a |
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100 | 1 |
_aHAK NETO, Ibrahim Abdul _94519 |
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245 | 1 | 0 |
_aArmas de destruição em massa no século XXI : _bnovas regras para um velho jogo - o paradigma da Iniciativa de Segurança contra a Proliferação (PSI) |
260 |
_aBrasília : _bFUNAG, _c2011 |
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300 | _a236 p. | ||
505 | 8 | 0 |
_tCapítulo 1. Por que e como os Estados cooperam perante o problema das armas de destruição em massa? Definições _t1.1. Fins _t1.1.1 A visão de Kenneth Waltz _t1.1.2 A visão de Scott Sagan _t1.1.3 A visão de Hedley Bull _t1.1.4 A visão de John Bolton _t1.1.5 Desarmamento, não proliferação, controle de armas e contraproliferação _t1.2 Meios _t1.2.1 Multilateralismo _t1.2.2. Plurilateralismo e bilateralismo _t1.2.3. Definições: multilateralismo, plurilateralismo e bilateralismo _tCapítulo 2. Tratamento do problema das armas de destruição em massa: perspectiva histórica _t2.1 Até o fim da Guerra Fria _t2.1.1 Primeiros ensaios de multilateralismo: de 1860 a 1945 _t2.1.2 Início da era nuclear e a política monopolística dos EUA: de 1945 a 1949 _t2.1.3 A não disseminação de armas nucleares: desde 1956 _t2.1.4 A não proliferação: desde 1967 _t2.2 No pós-Guerra Fria: a contraproliferação na doutrina e na prática dos EUA _t2.2.1 Governo de George H. W. Bush (1989-1993) _t2.2.2 Governos de William J. Clinton (1993-2001) _t2.2.3 Governos de George W. Bush (2001-2009) _t2.3 Principais reações internacionais à doutrina da contraploriferação _t2.3.1 A Europa e os aliados da OTAN _t2.3.2 Mundo em desenvolvimento _tCapítulo 3. Bilateralismo e contraproliferação: a Iniciativa de Segurança contra a Proliferação _t3.1 Motivações e gênese _t3.2 Os Princípios de Interdição e os produtos das reuniões plenárias _t3.2.1 I Reunião, em Madri _t3.2.2 II Reunião, em Brisbane _t3.2.3 III Reunião, em Paris: os Princípios de Interdição _t3.2.4 IV Reunião, em Londres _t3.2.5 V Reunião, em Lisboa _t3.3 Regulamentação da PSI e a definição de interdição _t3.4 Evolução do quadro de Estados comprometidos com a PSI _t3.4.1 A hierarquia da PSI: Estados centrais e Estados avalistas _t3.4.2 Experiências da Argentina e da Rússia _t3.4.3 Posição das organizações internacionais e painéis de peritos _t3.5 As grandes ausências _t3.5.1 China _t3.5.2 Índia _t3.5.3 Indonésia e Malásia _tCapítulo 4. A Visão do Brasil _t4.1 Questionamentos sobre a PSI _t4.1.1 Aspectos legais _t4.1.2 Aspectos econômico-comerciais e tecnológicos _t4.1.3 Aspectos políticos _t4.2 Reflexões sobre os interesses do Brasil na PSI _t4.2.1 Fins e meios da diplomacia brasileira _t4.2.2 Avaliação do interesse brasileiro de apoiar ou participar da PSI |
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_aDesarmamento _921029 |
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650 | 4 |
_911969 _a Política Externa |
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650 | 4 |
_911990 _a Relações Internacionais |
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_aMultilateralismo _936387 |
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942 | _cG | ||
998 |
_a20130311 _b1416^b _cJuliana |
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_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c44486 _d44486 |
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