000 | 01958naa a2200241uu 4500 | ||
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001 | 3102413314432 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212143235.0 | ||
008 | 131024s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aMORICEAU, Jean-Luc _948910 |
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242 | 1 | 0 | _aGifted: o monolinguismo da responsabilidade social corporativa |
245 | 1 | 0 |
_aGifted : _bthe monolingualism of corporate social responsability |
260 |
_aSão Paulo : _bFGV, _cmar./abr. 2012 |
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520 | 3 | _aAções de Responsabilidade Social Corporativa são normalmente retratadas como narrativas de histórias de sucesso. Um estudo quasi-etnográfico no Senegal fornece a oportunidade para questionar isso. Primeiro, uma doação de computadores de um país do norte é descrita com o enredo e vocabulário usuais. Posteriormente, uma visita ao depósito de lixo senegalês faz esta história balbuciar e levanta questões sobre o que lá acontece e como podemos conhecer e representa-lo (tanto como representação, quanto como voz). Um momento significativo em uma entrevista revela as ambiguidades de posicionamentos e as dificuldades de se expressar em outra linguagem. A linguagem RSC é descrita como um monolinguismo, impondo vocabulário e gramática para o que é dito e pensado. Este é um monolinguismo do outro (um sendo monolinguismo do outro). Algumas conseqüências de tal monolinguismo são examinadas, concluindo que há uma necessidade de ação quanto a essa linguagem única. Mais de uma linguagem é necessária para falar sobre RSC | |
650 | 4 |
_aResponsabilidade Social _911959 |
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650 | 4 |
_aVoluntariado _912728 |
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700 | 1 |
_aGUERILLOT, Geraldine _948911 |
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773 | 0 | 8 |
_tRAE Revista de Administra de Empresas _g52, 2, p. 153-164 _dSão Paulo : FGV, mar./abr. 2012 _xISSN 00347590 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_s0034-75902012000200003_0.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20131024 _b1331^b _cPedro |
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998 |
_a20150529 _b1426^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c45339 _d45339 |
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041 | _apor |