000 | 03275naa a2200301uu 4500 | ||
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001 | 3120301163232 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20240208062541.0 | ||
008 | 131203s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aDIAS, Joilson _937682 |
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245 | 1 | 0 |
_aFunção de capital humano dos estados brasileiros : _bretornos crescentes ou decrescentes da educação? |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIPEA, _cago. 2013 |
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520 | 3 | _aO objetivo deste artigo é estimar as funções de capital humano dos estados brasileiros. As estimativas de uma função contínua, baseadas no modelo teórico apresentado, visam obter as taxas de retornos de cada nível de escolaridade, por sexo e individualizadas por estado. O modelo teórico estabelece a possibilidade de existência de retorno crescente, sendo que as estimativas são capazes de verificar a partir de que nível de escolaridade o retorno se torna crescente (threshold effect). Os principais resultados indicam que, em nível de Brasil, a taxa de retorno da escolaridade se torna crescente a partir de 4,7 anos de escolaridade no agregado; quando considerado individualizado o cálculo para os sexos feminino ou masculino, a taxa de retorno se torna crescente a partir de 4,6 anos de escolaridade. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, todos os estados apresentaram retornos crescentes. Na região Nordeste, apenas Alagoas indicou que sua taxa de retorno da educação é constante; enquanto a região Norte foi a que apresentou maior quantidade de estados com taxa de retorno constante, sendo eles: Amapá, Rondônia e Roraima. Como resultado geral, as estimativas do modelo teórico informam que a taxa de retorno é crescente no Brasil e para grande parte dos estados brasileiros a partir dos quatro anos de escolaridade. No entanto, a taxa de retorno para o primeiro ano de escolaridade (alfabetizado) é algo próximo de 9,5%, esta então declina para os graus de escolaridades seguintes e retorna a este mesmo patamar após a conclusão do segundo grau. Este importante resultado pode explicar a não continuidade dos estudos por parte dos indivíduos pelo fato de os ganhos adicionais por ano de escolaridade não serem suficientes para cobrir custos não aparentes, mas que são percebidos pelos indivíduos; custos estes não estudados neste artigo. Como resultado principal, o modelo teórico e suas estimativas indicam que os retornos crescentes são originados a partir da obtenção de graus mais elevados de educação, especialmente a conclusão do segundo e terceiro graus. Portanto, políticas que incentivam a conclusão destes níveis são bem-vindas de acordo com estes resultados | |
650 | 4 |
_912704 _aEducação |
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650 | 4 |
_aCapital Humano _913508 |
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650 | 4 |
_912199 _a Administração Estadual |
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650 | 4 |
_aGênero _911945 |
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650 | 4 |
_aPesquisa Quantitativa _946503 |
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651 | 4 |
_aBrasil _912876 |
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700 | 1 |
_aMONTEIRO, Waleska de Fátima _949048 |
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700 | 1 |
_aDIAS, Maria Helena Ambrosio _949049 |
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700 | 1 |
_aRUSSO, Letícia Xander _949050 |
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773 | 0 | 8 |
_tPesquisa e Planejamento Econômico - PPE _g43, 2, p. 333-380 _dRio de Janeiro : IPEA, ago. 2013 _xISSN 01000551 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/view/1318/1135 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20131203 _b0116^b _cPedro |
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998 |
_a20140807 _b1030^b _cDaiane |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c45486 _d45486 |
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041 | _apor |