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003 OSt
005 20190212144009.0
008 140210s2013 bl ||||g| |0|| 0 por d
100 1 _aPIRES, Murilo José de Souza
_945865
245 1 0 _aContradições em processo: um estudo da estrutura e evolução do PRONAF de 2000 a 2010
260 _aBrasília :
_bIPEA,
_cdez. 2013
300 _a59 p.
490 0 _aTexto para discussão ;
_vn.1914
505 8 0 _t1. Introdução
_t2. Condicionalidades do processo de "modernização conservadora" ao padrão de desenvolvimento rural brasileiro
_t3. Institucionalização do PRONAF
_t4. PRONAF: consolidado de beneficiários, valores totais de empréstimos e fontes
_t5. PRONAF: consolidado modalidade de empréstimo
_t7. Territorialização do PRONAF
_t8. Observações finais
520 3 _aEste trabalho tem por objetivo compreender que implicações o processo de modernização conservadora determinou na estrutura de oferta de crédito de custeio e investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), para o período compreendido entre 2000-2010. Para tanto, foi adotado o método analítico- descritivo como instrumento para classificar e interpretar as informações contidas na base de dados, utilizadas na elaboração deste estudo. Grosso modo, observa-se que os agricultores familiares vis-à-vis o PRONAF B foram aqueles que mais receberam recursos na forma de crédito, seja de investimento, seja de custeio, no período 2000-2010, dos recursos provenientes do PRONAF. São agricultores que já mostram certa inserção nos mercados, como também apresentam um histórico na aquisição de pacotes tecnológicos. No caso do grupo do PRONAF B, que representa quase 56% dos estabelecimentos familiares brasileiros e concentra grande parte da pobreza rural, o acesso ao crédito de investimento e custeio oriundo do PRONAF foi mais restrito. No entanto, é importante ressaltar que os estados onde predominou o público do PRONAF B se concentram, em particular, no Nordeste brasileiro – Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí e Paraíba – e em Minas Gerais. Estas regiões centralizam 76% do número total dos contratos de beneficiados e 76% do valor total dos contratos de empréstimos da categoria PRONAF B; porém, aglutinam somente 20% do número total de contratos de beneficiados e 5% do valor total dos contratos de empréstimos. Já o PRONAF Agricultores Familiares se concentra, predominantemente, na região Sul – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – e em Minas Gerais. Juntos, estes estados responderam por 65% do número total de contratos de beneficiados e 66% do valor total dos contratos de empréstimos da categoria PRONAF Agricultores Familiares. No universo nacional, estes valores corresponderam, respectivamente, a pouco mais de 44% e a quase 55%. Por fim, destaca-se que a política de concessão de crédito do PRONAF não é neutra em sua distribuição entre os seus beneficiados, pois se centraliza, sobremaneira, no grupo agricultores familiares vis-à-vis o PRONAF B, como também se concentra, em particular, naquelas regiões que já apresentam maior dinamismo econômico, como é o caso das regiões Sul e Sudeste
650 4 _aAgricultura Familiar
_916015
650 4 _aInvestimento
_913719
650 4 _aPolítica Agrícola
_912140
856 4 2 _uhttp://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1914.pdf
_yAcesso
942 _cE
998 _a20140210
_b1352^b
_cNelson
998 _a20140217
_b1619^b
_cCarolina
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor