000 | 04583naa a2200265uu 4500 | ||
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001 | 4022013120043 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212144103.0 | ||
008 | 140220s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aALMEIDA, Luciana Florêncio de _942915 |
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242 | 1 | 0 | _aCompetências compartilhadas em alianças estratégicas: um estudo da aliança Cosan e Shell no mercado de biocombustíveis |
245 | 1 | 0 |
_aSharing competences in strategic alliances : _ba case study of the Cosan and Shell biofuel venture |
260 |
_aSão Paulo : _bFEA - USP, _cabr./maio/jun. 2013 |
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520 | 3 | _aEm um mundo competitivo, a maneira como uma firma estabelece seus arranjos organizacionais pode determinar sua capacidade de ampliar suas competências essenciais, bem como a possibilidade de atingir novos mercados. Empresas que atuam em apenas um mercado encontram obstáculos para se expandir e por meio de alianças elas encontram uma forma competitiva de criar valor. Formas híbridas apresentam-se primeiramente como alternativas de capturar valor e gerenciar ativos quando o mercado e a hierarquia organizacional não apresentam ganhos para a competitividade da firma. Como resultado, essa forma apresenta desafios como a alocação de direitos e os problemas de agência. O mercado de biocombustíveis tem apresentado mudanças contínuas nos últimos dez anos. Novos arranjos intra-firmas apareceram como um caminho para participar ou sobreviver no cenário de competição global. Dada a necessidade de capital para atingir melhores resultados, tem havido um movimento consistente de fusões e aquisições no setor de biocombustíveis, principalmente desde a crise financeira de 2008. Em 2011 existiam cinco grandes grupos no Brasil com capacidade de moagem de mais de 15 milhões de toneladas por ano: Raízen (joint venture entre Cosan e Shell), Louis Dreyfus, Tereos Petrobras, ETH e Bunge. Grandes companhias de petróleo têm adotado uma estratégia de diversificação como forma de proteção contra os crescentes custos do petróleo. Por meio da análise da aliança entre Cosan e Shell no mercado de biocombustíveis brasileiros, neste artigo avalia-se o modo de governança e os desafios que surgem quando as firmas buscam atingir novos mercado pelo compartilhamento de competências essenciais com empresas locais. Neste artigo tem-se por base pesquisa documental e entrevistas com analistas do departamento de Relações com Investidores da Cosan e examinam-se as questões centrais que permeiam as formas híbridas por meio de Teoria dos Custos de Transação, Teoria da Agência, Visão Baseada em Recursos e da abordagem das capacidades dinâmicas. Um ponto focal neste estudo é a apropriação do conhecimento e os ativos específicos gerados com a aliança estratégica. Uma vez que a aliança é formada espera-se que as competências sejam compartilhadas e novas capacidades expandam os limites da firma. Cosan e Shell compartilham uma série de recursos estratégicos relacionados às suas competências. A Raízen foi formada com base em incentivos econômicos, bem como na melhoria dos recursos internos que aumentassem a presença da empresa no setor de energia mundial. Entretanto, alguns desafios podem estar relacionados ao controle e ao monitoramento dos agentes, considerando que a empresa Raízen é composta por duas partes com culturas organizacionais, conhecimentos tácitos e incentivos de longo prazo distintos. O caso estudado ilustra um arranjo híbrido como forma alternativa de organizar as transações entre firmas: nem mercado nem hierarquia, mas sim uma forma mais flexível de arranjo com uma autoridade central. Os mecanismos de governança corporativa são igualmente um desafio, uma vez que o alinhamento entre companhias parentes em joint ventures é bastante complexo. Essas características conduzem a um organismo com dependência bilateral, oferecendo condições favoráveis para desenvolver capacidades dinâmicas. Entretanto, essas condições dependem dos interesses de longo prazo de cada participante da aliança estratégica | |
650 | 4 |
_aGovernança Corporativa _913785 |
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650 | 4 |
_aEnergia Renovável _913736 |
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650 | 4 |
_aMercado _912072 |
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650 | 4 |
_aCompetitividade _911999 |
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700 | 1 |
_aMACHADO FILHO, Cláudio Antonio Pinheiro _929758 |
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773 | 0 | 8 |
_tRA - USP Revista de Administração _g48, 2, p. 359-374 _dSão Paulo : FEA - USP, abr./maio/jun. 2013 _xISSN 00802107 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.rausp.usp.br/download.asp?file=v_48_2_359.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20140220 _b1312^b _cNelson |
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998 |
_a20140307 _b1453^b _cDaiane |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c45729 _d45729 |
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041 | _apor |