000 | 02037naa a2200217uu 4500 | ||
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001 | 4102917542344 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212145325.0 | ||
008 | 141029s2014 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_949538 _aPalotti, Pedro Lucas de Moura |
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245 | 1 | 0 |
_aCoordenação federativa e a armadilha da decisão conjunta : _bas comissões de articulação intergovernamental das políticas sociais no Brasil |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIESP / UERJ, _cJan./Mar. 2014 |
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520 | 3 | _aÓrgãos colegiados, formados por representantes dos governos municipais, estaduais e federal foram organizados para discussão de ações governamentais em algumas políticas públicas brasileiras no pós-88. Todavia, parte da literatura em ciência política alerta para riscos de paralisia decisória ou resultados subótimos que possam resultar de arranjos de decisão conjunta abrangendo distintos níveis de governo. Este artigo pretende investigar se as comissões intergestores de política sócias (saúde, assistência social e educação) enquadram-se nesta situação, uma vez operando com regras de decisão consensuais e representação paritária das unidades subnacionais. Á luz das evidências empíricas construídas sobre banco de dados abrangendo a operação das três comissões, verificou-se que as mesmas promoveram um elevado número de decisões relevantes, como exceção de educação, cujo desenho institucional da comissão é bastante restritivo, a exemplo da trajetória histórica distinta do modelo de relações intergovernamentais nessa política pública em comparação á saúde e á assistência social. | |
590 | _aISSN 00115258 Versão Impressa | ||
700 | 1 |
_936872 _aMachado, José Angelo |
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773 | 0 | 8 |
_tDados - Revista de Ciências Sociais _g57, 2, p. 399-441 _dRio de Janeiro : IESP / UERJ, Jan./Mar. 2014 _xISSN 16784538 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/dados/v57n2/a05v57n2.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141029 _b1754^b _cFabio |
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998 |
_a20141030 _b1517^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46285 _d46285 |
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041 | _apor |