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100 1 _aHONNETH, Axel
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245 1 0 _aO eu no nós :
_breconhecimento como força motriz de grupos
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cmai./ago. 2013
520 3 _aNeste texto, analisam-se o conceito de grupo e suas manifestações, buscando contrapor às perspectivas categoriais da psicanálise e da teoria sociológica, consideradas incompletas em razão de estilizações unilaterais que impedem uma conexão conceitual básica entre as duas disciplinas, uma terminologia que, de partida, seja neutra frente às alternativas positiva e negativa de inserção do eu no grupo. Para tanto, o grupo, independentemente de seu tamanho e tipo, inicialmente deve ser compreendido como um mecanismo social fundado na necessidade ou no interesse psíquico do indivíduo, porque o auxilia na estabilidade e ampliação pessoais. O artigo descreve, em linhas gerais, o arcabouço categorial unificado, recorrendo ao conceito do reconhecimento. Num primeiro passo, apresenta-se brevemente a premissa de que a dependência individual de experiências de reconhecimento social explica por que o sujeito individualmente aspira a ser membro em diferentes modelos de agrupamentos sociais. Num segundo passo, tenta-se corrigir a imagem idealizada de grupo anteriormente introduzida, ao tematizar as tendências regressivas que frequentemente codeterminam a vivência no grupo. Por fim, segue-se a ideia de retirar gradativamente aquelas idealizações que estavam na base da premissa inicial de uma diluição harmônica do eu no nós do grupo.
773 0 8 _tSociologias : Axel Honneth e a Teoria do Reconhecimento
_g15, 33, p. 56-80
_dPorto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2013
_xISSN 15174522
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856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v15n33/v15n33a03.pdf
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999 _aConvertido do Formato PHL
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