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008 141106s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aISER, Mattias
_949814
245 1 0 _aDesrespeito e revolta
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cmai./ago. 2013
520 3 _aUma crítica social frutífera precisa questionar, também, se as ações ou condições sociais que inicialmente provocam apenas sentimentos difusos de mal-estar ou de vergonha, não deveriam, de preferência, suscitar revolta. Uma das mais frutíferas propostas teóricas para dar conta dessa tarefa é a Teoria do Reconhecimento de Axel Honneth, com a qual ele pretende substituir a ênfase habermasiana em nossas práticas comunicativas como fundamento da Teoria Crítica. Contudo, nessa abordagem inovadora, é exatamente a forte ênfase de Honneth no autorrelacionamento individual (como núcleo de uma teoria formal do Bem) que conduz a uma incorreta interpretação por parte dele dos principais aspectos da revolta capazes de provocar o avanço. Neste artigo, eu analiso mais precisamente a contribuição que a ideia de uma autorrelação bem-sucedida (como suposto telos) realiza dentro da teoria do reconhecimento, porém, ressaltando suas limitações.
773 0 8 _tSociologias : Axel Honneth e a Teoria do Reconhecimento
_g15, 33, p. 82-119
_dPorto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2013
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v15n33/v15n33a04.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20141106
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_cFabio
998 _a20150702
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_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor