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008 | 141106s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aTAVOLARO, Sergio B. F. _924280 |
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245 | 1 | 0 |
_aGilberto Freyre e nossa modernidade tropical : _bentre a originalidade e o desvio |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cmai./ago. 2013 |
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520 | 3 | _aAs questões que orientam o presente artigo são duas: em que medida Freyre coloca-se a tarefa de desconstruir um quadro de referência conceitual percebido como responsável pela perpetuação da imagem de incomensurabilidade entre a experiência societal brasileira e aquela das sociedades modernas civilizadas? Qual lugar o ambiente físico tropical ocupa nesse projeto? Examino três hipóteses de trabalho: 1) Há em Freyre uma consciente tentativa de relativizar o protagonismo (epistemológico, normativo e estético-expressivo) exclusivo reivindicado por sociedades tradicionalmente tidas como modelares da modernidade; 2) O trópico foi, desde o princípio de sua obra, uma peça-chave nesse ambicioso projeto intelectual, graças a predicados tomados por singulares, catalisadores de uma experiência social tida por inovadora e irreprodutível pelas sociedades europeias hegemônicas; 3) A ambiciosa intenção freyreana de desestabilizar a centralidade epistemológica da modernidade europeia vê-se inadvertidamente frustrada na medida em que essa mesma experiência (e o tipo de sociabilidade imaginado como exclusivamente seu) é retomada como padrão de medida para se aferir a singularidade da modernidade no Brasil. | |
773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Axel Honneth e a Teoria do Reconhecimento _g15, 33, p. 282-317 _dPorto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2013 _xISSN 15174522 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v15n33/v15n33a10.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141106 _b1546^b _cFabio |
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998 |
_a20150702 _b1445^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46317 _d46317 |
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