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100 1 _aBUNCHAFT, Maria Eugênia
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245 1 0 _aHabermas e honneth :
_bleitores de mead
260 _aPorto Alegre :
_bUFRGS,
_cmai./ago. 2014
520 3 _a Mead foi um filósofo pragmatista americano que desenvolveu uma linha de pensamento denominada como interacionismo simbólico. Para o psicólogo social, somente pode existir um sentido de “eu” se houver um senso correspondente de um “nós”. A teoria de Mead é fundamental para Habermas e para Honneth, pois não recorre ao individualismo metodológico, explicando os fenômenos sociais e o comportamento social em uma perspectiva intersubjetiva. Defende-se que a preocu¬pação fundamental de Habermas (2002; 2012), em sua releitura da psicologia social de Mead, se concentra em que o desenvolvimento do self alcance um nível de pós-convencionalidade. A preocupação de Honneth, ao resgatar Mead, vincula-se aos contextos de vulnerabilidade moral, ou seja, à possibilidade de evitar os danos que o self possa sofrer na formação da identidade pessoal. Sustenta-se, finalmente, que uma releitura da psicologia social de Mead com base no paradigma normativo da autor¬realização não possui recursos teóricos com potencialidade para avaliar as injustiças contemporâneas e atender aos desafios propostos pelos novos movimentos sociais, porquanto a ampliação das dimensões de reconhecimento não pode basear-se em uma apologia da psicologia moral do sofrimento. Busca-se, portanto, apresentar um diálogo entre Habermas e Honneth sobre a psicologia social de Mead.
773 0 8 _tSociologias : Sociologia da Dádiva
_g16, 36, p. 144-179
_dPorto Alegre : UFRGS, mai./ago. 2014
_xISSN 15174522
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v16n36/1517-4522-soc-16-36-0144.pdf
_yAcesso
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999 _aConvertido do Formato PHL
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