000 01792naa a2200421uu 4500
001 4111314410744
003 OSt
005 20190212145539.0
008 141113s2010 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aSARTI
_949890
245 1 0 _aCorpo e doenças no trânsito de saberes
260 _aSão Paulo :
_bHUCITEC,
_cjun. 2010
520 3 _aEste ensaio discute os estudos antropológicos
520 3 _asobre corpo e doença, a partir da
520 3 _aforma como se relacionam com os saberes
520 3 _abiológicos no campo científico da Saúde.
520 3 _aA pesquisa antropológica implica uma atitude
520 3 _aante esses saberes de tal ordem que a
520 3 _aforma como ela se situa em relação a eles
520 3 _ase converte em problema epistemológico,
520 3 _adefinindo o estatuto do saber antropológico
520 3 _anesse campo marcado pela hegemonia
520 3 _adas ciências biomédicas. Sob esse prisma,
520 3 _adiferenciam-se duas vertentes: a antropologia
520 3 _amédica, subsumida na lógica do saber
520 3 _abiomédico, e a antropologia da saúde,
520 3 _acuja forma de operar a noção de cultura
520 3 _aconfigura outra referência epistemológica,
520 3 _aapontando para a efetiva contribuição da
520 3 _aantropologia para esse campo, que supõe,
520 3 _aem si, o distanciamento das referências de
520 3 _asentido que sustentam a biomedicina.
773 0 8 _tRevista Brasileira de Ciências Sociais
_g25, 74, p. 77-90
_dSão Paulo : HUCITEC, jun. 2010
_xISSN 01026909
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v25n74/a05v2574.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20141113
_b1441^b
_cFabio
998 _a20141113
_b1447^b
_cFabio
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c46392
_d46392
041 _apor