000 | 01903naa a2200193uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
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008 | 141118s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aRÊGO, Ximene _949950 |
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245 | 1 | 0 |
_aAs falas do medo : _bconvergências entre as cidades do Porto e Rio de Janeiro |
260 |
_aSão Paulo : _bHUCITEC, _cfev./2012 |
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520 | 3 | _aTendo como ponto de partida o enigma do paradoxo da insegurança (a ausência de correspondência na variação entre a taxa de criminalidade e o sentimento de insegurança) é proposta uma reflexão em torno das falas do medo produzidas no Porto e no Rio de Janeiro, onde se desenvolveu trabalho de campo. Nesse sentido, são analisadas dimensões presentes no discurso da (in)segurança: as representações dos lugares tidos como perigosos e a relação que se vai elaborando entre centralidades e espaços intersticiais; a construção de um imaginário povoado de figuras da ameaça; as estratégias securitárias mobilizadas para organizar o quotidiano num espaço público percebido como predatório. As falas e as práticas registadas expressam pontos de contacto nas estratégias a que recorrem para acentuar a perigosidade da cidade, sempre mais intensas no Rio de Janeiro, mas igualmente presentes no material produzido a partir do Porto; paralelos que, mais do que a partir das taxas de criminalidade divulgadas ou da experiência direta, se engendram na relação com a cidade com os seus lugares e os seus atores permitindo, mesmo num cenário tão desigual, uma aproximação discursiva. | |
700 | 1 |
_aLUÍS, Fernandes _949951 |
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773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais _g27, 78, p. 51-65 _dSão Paulo : HUCITEC, fev./2012 _xISSN 01026909 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v27n78/v27n78a04.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141118 _b1359^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46460 _d46460 |
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041 | _apor |