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008 141125s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aBORGES, André
_925324
245 1 0 _aEleições presidenciais, federalismo e política social
260 _aSão Paulo :
_bHUCITEC,
_cfev. 2013
520 3 _aTem sido recorrente nas pesquisas sobre as instituições brasileiras argumentos sobre os impactos negativos do federalismo “robusto”, da representação proporcional de lista aberta e de partidos pouco institucionalizados sobre a produção de políticas públicas. O artigo desenvolve um argumento alternativo, em bases comparativas, para dar conta do sucesso inesperado das iniciativas de política social do governo federal nos anos 1990 e 2000. São analisadas dimensões pouco exploradas no debate sobre as instituições políticas brasileiras, no que diz respeito ao papel das coalizões eleitorais, das dinâmicas partidárias e da competição vertical, entra esferas de governo, na formulação d políticas sociais. O trabalho conclui que a competição vertical e inter-partidáriano presidencialismo de coalizão criaram incentivos para processos incrementais no desenvolvimento das políticas públicas, possibilitando a criação de programas sociais de caráter redistributivo e universalista.
773 0 8 _tRevista Brasileira de Ciências Sociais
_g28, 81, p. 117-136
_dSão Paulo : HUCITEC, fev. 2013
_xISSN 01026909
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v28n81/08.pdf
_yAcesso
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998 _a20141125
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_cFabio
999 _aConvertido do Formato PHL
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