000 | 01919naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 4112514352844 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212145922.0 | ||
008 | 141125s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aPETERS, Gabriel _950013 |
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245 | 1 | 0 | _aHabitus, reflexividade e neo-objetivismo na teoria da prática de Pierre Bourdieu |
260 |
_aSão Paulo : _bHUCITEC, _cout. 2013 |
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520 | 3 | _aA tentativa de superação da dicotomia subjetivismo/objetivismo está na raiz da perspectiva praxiológica de Bourdieu, cujo cerne é a relação dialética entre condutas individuais subjetivamente propelidas por disposições integradas em um habitus, de um lado, e estruturas objetivas ou campos de relações entre agentes diferencialmente posicionados e empoderados, de outro. No entanto, esta abordagem tem sido retratada por críticos como uma versão sofisticada de neo-objetivismo e não como uma teoria sintética satisfatória da relação agência/ estrutura. O artigo avalia o sentido desta crítica, argumentando que ela é parcialmente justificada e defendendo a tese de que a principal fonte do neo-objetivismo na obra de Bourdieu deriva de sua ênfase, valiosa porém unilateral, sobre o caráter tácito ou pré-reflexivo da operação do habitus, a qual leva-o a uma teorização negligente quanto à significação agêntica da consciência reflexiva do ator. Com base nesse diagnóstico, o texto delineia, por fim, alguns percursos teóricos pelos quais o esquema analítico bourdieusiano pode ser orientado para um tratamento mais genuinamente dialético da interdependência causal entre ações individuais e estruturas sociais. | |
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais _g28, 83, p. 47-71 _dSão Paulo : HUCITEC, out. 2013 _xISSN 01026909 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v28n83/04.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141125 _b1435^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46535 _d46535 |
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041 | _apor |