000 | 01826naa a2200193uu 4500 | ||
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001 | 4120115563744 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212150139.0 | ||
008 | 141201s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aFRAGA, Valderez F. _927356 |
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245 | 1 | 0 | _aVelamento da angústia existencial do cidadão e do homem público e o sentido de um dever ser próprio a ações sérias |
260 |
_aRio de Janeiro : _bFGV, _cjan./fev. 2009 |
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520 | 3 | _aEste artigo explora a complexidade do fenômeno da angústia fundamentalmente como angústia existencial da qual se ocupa especialmente Heidegger em íntima relação com o dasein, sem relegá-la ou excluir a literatura a respeito. A questão central é a presença fenomenal do homem comum e do homem público como ser-no-mundo, na vida e em suas organizações. A literatura escolhida orienta a discussão para fundamentos fenomenológicos como presença, impermanência, abertura, velamento, poder ser, fuga, bem como para disposições e posturas como querer ter, querer ser, assumir-se, recorrendo a um embasamento teórico para essa primeira discussão que questiona, inicialmente e durante o artigo, implicações da angústia heideggeriana nas expectativas de cidadania. A reflexão final emerge em forma de questão em tom paradoxal que por si só é manifestação de angústia e exemplo de necessidade da seriedade do homem diante do público, em toda a sua extensão, porque a angústia existencial não se manifestou simplesmente velada, mas como uma falta. | |
700 | 1 |
_aSCHULTZ, Joana Ayla Donzelli _950111 |
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773 | 0 | 8 |
_tRAP Revista de Administração Pública _g43, 1, p. 67-91 _dRio de Janeiro : FGV, jan./fev. 2009 _xISSN 00347612 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v43n1/a05v43n1.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141201 _b1556^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46620 _d46620 |
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041 | _apor |