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003 OSt
005 20190212150231.0
008 141202s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aPRATES, Antônio Augusto Pereira
_928796
245 1 0 _aRedes sociais em comunidades de baixa renda :
_bos efeitos diferenciais dos laços fracos e dos laços fortes
260 _aRio de Janeiro :
_bFGV,
_cset./out. 2009
520 3 _aNeste artigo demonstramos, a partir de uma replicação qualitativa de um estudo quantitativo, que os sistemas fechados de interação — aqui denominados capital social — e os abertos — laços fracos — são fenômenos de natureza distinta e, consequentemente, desempenham funções distintas na determinação da capacidade de articulação coletiva de indivíduos e no grau de eficácia de ações coletivas. A hipótese principal do artigo é que, enquanto capital social tem a ver com maior capacidade dos membros da comunidade para articular mobilização social, os laços fracos dizem respeito à capacidade de a comunidade conseguir benefícios, como saneamento básico, segurança pública, transporte coletivo, saúde e lazer — aqui denominada eficácia coletiva. A metodologia adotada baseia-se na replicação qualitativa de um survey, com três estudos de caso em comunidades periféricas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, sobre a importância dos laços fracos para a ação eficaz da comunidade diante do poder público.
773 0 8 _tRAP Revista de Administração Pública
_g43, 5, p. 1117-1146
_dRio de Janeiro : FGV, set./out. 2009
_xISSN 00347612
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v43n5/v43n5a07.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20141202
_b1516^b
_cFabio
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c46652
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041 _apor