000 01811naa a2200181uu 4500
001 4121215320244
003 OSt
005 20190212150510.0
008 141212s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aTENÓRIO, Fernando G.
_910583
245 1 0 _aA unidade dos contrários :
_bfordismo e pós-fordismo
260 _aRio de Janeiro :
_bFGV,
_cago. 2011
520 3 _aAlguém que “nessa altura do campeonato”, início de século XXI, escreve sobre taylorismo, fordismo e quejandos ou tem nostalgia do passado ou não tem atualizado seus conhecimentos. Melhor, é um antiquado, um matusalênico que pensa que o sistema ainda é de base mecânica quando a eficiência era contabilizada através do cronômetro, de movimentos previamente estabelecidos sobre um processo que corria por meio de roldanas e outros mecânicos meios. No entanto, não é esta impressão que propomos no presente artigo. Aqui o que objetivamos é resgatar conceitos que o modismo da contemporaneidade flexível não permite que sejam percebidos, escondendo indicadores da permanência de um fazer fordista travestido, muitas vezes, de moderno, atual. A tese proposta é que o pós-fordismo contém o fordismo. Ou seja, o fordismo não é substituído pelo pós-fordismo, visto que este último contém, de acordo com a unidade dos contrários, lei da dialética, elementos fordistas, substâncias que serão representadas por meio de um continuum. Assim, a aparente situação antitética não ocorre uma vez que o pós-fordismo compreende seu oposto, o fordismo.
773 0 8 _tRAP Revista de Administração Pública
_g45, 4, p. 1141-1172
_dRio de Janeiro : FGV, ago. 2011
_xISSN 00347612
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v45n4/a11v45n4.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20141212
_b1532^b
_cFabio
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c46759
_d46759
041 _apor