000 | 02018naa a2200205uu 4500 | ||
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001 | 4121514421844 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212150527.0 | ||
008 | 141215s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aIACONO, Antonio _950370 |
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245 | 1 | 0 |
_aInteração e cooperação de empresas incubadas de base tecnológica : _buma análise diante do novo paradigma de inovação |
260 |
_aRio de Janeiro : _bFGV, _cset./out. 2011 |
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520 | 3 | _aA tecnologia em tempos atuais é entendida não mais como de caráter exógeno, que ocorre no interior da empresa, mas como um fenômeno sistêmico e interativo, marcado por diferentes formas de cooperação e aprendizagem entre os diversos tipos de atores. No Brasil, entre as ações que buscam alavancar a inovação e o desenvolvimento tecnológico está a promoção de empresas de base tecnológica (EBTs), especialmente quando inseridas em ambiente de incubadoras. Considerando o caráter interativo da inovação, o contexto das EBTs e sua importância para o desenvolvimento tecnológico, este artigo tem por finalidade avaliar, em face do novo paradigma de inovação: (i) o grau de importância percebido por essas empresas para as interações e relações de cooperação, em seu estágio atual de incubação, e (ii) a tendência desse comportamento para o período de pós-incubação. Os resultados mostraram que as EBTs, embora apresentem uma tendência (pós-incubação) positiva ao desenvolvimento de ações conjuntas e maior interação no estágio de incubação, caracterizam-se por serem de baixa intensidade, apresentando conceitos ainda incipientes sobre o modelo interativo de inovação. | |
700 | 1 |
_aALMEIDA, Carlos Augusto Silva de _950371 |
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700 | 1 |
_aNAGAMO, Marcelo Seido _950372 |
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773 | 0 | 8 |
_tRAP Revista de Administração Pública _g45, 5, p. 1485-1516 _dRio de Janeiro : FGV, set./out. 2011 _xISSN 00347612 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v45n5/v45n5a11.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141215 _b1442^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46770 _d46770 |
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041 | _apor |