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100 1 _aCOSTA, Alessandra de Sá Mello da
_950386
245 1 0 _aMemória e formalização social do passado nas organizações
260 _aRio de Janeiro :
_bFGV,
_cnov./dez. 2011
520 3 _aO objetivo deste artigo é iniciar uma discussão crítica acerca da memória e seu lugar nos estudos organizacionais, mais especificamente no que diz respeito à história empresarial. Pensar o tema memória permite refletir sobre a ideia de que nenhum diálogo acerca do passado e do presente é neutro, uma vez que exprime um sistema de atribuições de valores. Isto significa que a memória torna possível uma (re)elaboração do mundo, transformando e sustentando realidades existentes, e é nesse sentido que, como sustenta Ricoeur (2007), tanto o excesso quanto a escassez de memória (e o interesse por ela) representam algo. Discutir a apropriação da memória pelas empresas significa resgatar a perspectiva histórica e problematizar a opção dos gestores das organizações a respeito do que lembrar — e do que esquecer. Não é neutro, assim, o resgate do passado empresarial: esse processo se submete a uma intenção maior e mais profunda do que a mera ilustração cronológica de acontecimentos anteriores. Diz respeito, em última instância, à legitimidade de alguns atores para definir, de forma unilateral, o que deve ser lembrado naquele contexto, endereçando aos estudos organizacionais a tarefa de ampliar a compreensão da dinâmica das organizações, permitindo aos que têm voz e pouco podem manifestá-la que contem outras histórias.
700 1 _aSARAIVA, Luiz Alex Silva
_927341
773 0 8 _tRAP Revista de Administração Pública
_g45, 6, p. 1761-1780
_dRio de Janeiro : FGV, nov./dez. 2011
_xISSN 00347612
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v45n6/a07v45n6.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20141215
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_cFabio
999 _aConvertido do Formato PHL
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