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008 141217s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aMANO, Margarida
_950470
245 1 0 _aNovos modelos de governo na universidade pública em Portugal e competitividade
260 _aRio de Janeiro :
_bFGV,
_cmaio./jun. 2012
520 3 _aEm setembro de 2007, o novo regime jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), Lei no 62/2007, de 10 de setembro, introduziu um novo enquadramento de opções de modelos e estruturas de governação nas Instituições de Ensino Superior (IES) em Portugal. O ambiente externo de mudança, comum no contexto europeu, onde as IES adaptam suas acções estratégicas aos desafios da “Declaração de Lisboa”, está na ordem do dia. O quadro de opções sobre modelos de governo e de gestão, que são cada vez mais discutidos numa perspectiva de competitividade, permite vantagens e reduz desvantagens comparativas em face das instituições privadas. Se, no contexto europeu, a concepção e o desenho de modelos de governo estão geralmente a convergir, esbatendo as diferenças entre o modelo de gestão das instituições privadas e públicas, em que medida a implementação dos modelos provoca mudanças visíveis no imediato em nível institucional? Em Portugal, a maioria das IES públicas optou pelo modelo tradicional, tendo visto já seus estatutos homologados e publicados em Diário da República. Apenas três instituições optaram pelo modelo fundacional. A presente investigação institucional visa analisar, a partir da metodologia de Clark, as alterações introduzidas nas IES públicas ao nível operacional e de gestão, no sentido de uma universidade empreendedora. Para o efeito, o estudo baseia-se na análise das opções institucionais que as IES enfrentam, ou seja, na possibilidade de escolha entre o tradicional quadro jurídico (direito público) e um novo quadro legal e organizacional (fundações públicas a operar sob o direito privado), a partir da análise dos estatutos entretanto já adotados. Pretende-se ainda integrar a perspectiva do olhar dos elementos externos que passaram recentemente, por via da lei, a integrar os órgãos máximos de governação das universidades públicas: os Conselhos Gerais. Neste artigo vamos efetuar uma análise crítica aos modelos de governo previstos em cada um dos estatutos das IES públicas, não deixando de fazer referência ao modelo fundacional.
700 1 _aMARQUES, Maria da Conceição da Costa
_927900
773 0 8 _tRAP Revista de Administração Pública
_g46, 3, p. 721-736
_dRio de Janeiro : FGV, maio./jun. 2012
_xISSN 00347612
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v46n3/a05v46n3.pdf
_yAcesso
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998 _a20141217
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999 _aConvertido do Formato PHL
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