000 | 01756naa a2200181uu 4500 | ||
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001 | 4121715205944 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212150713.0 | ||
008 | 141217s2012 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aFREITAS, Maria Ester de _93762 |
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245 | 1 | 0 | _aLições organizacionais vindas da Antártica |
260 |
_aRio de Janeiro : _bFGV, _cjul./ago. 2012 |
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520 | 3 | _aEste artigo foi escrito em 2011, com base em relatório de pesquisa apresentado ao FGV/GV Pesquisa em 2010; portanto, antes do acidente ocorrido na Estação Antártica Comandante Ferraz, em 25 de fevereiro de 2012. Nosso estudo foca um modelo de gestão pública que se fundamenta na cooperação, representado pelo Programa Antártico Brasileiro (Proantar), em relação ao qual realizamos uma pesquisa empírica exploratória sobre o quotidiano dos pesquisadores que trabalham na Antártica. O objetivo foi entender como as equipes são formadas, como executam seus trabalhos e interagem com os colegas de outras instituições e, também, a maneira como lidam com o isolamento e as condições limitadas de trabalho. Com base nesses resultados, ampliamos o escopo do estudo para uma análise organizacional através de analogias baseadas em metáforas, tomando o continente antártico como uma organização específica. Nossa pergunta-chave é: como uma análise organizacional da Antártica poderá contribuir para a gestão de organizações públicas ou privadas baseadas no conhecimento e na cooperação? | |
773 | 0 | 8 |
_tRAP Revista de Administração Pública _g46, 4, p. 915-937 _dRio de Janeiro : FGV, jul./ago. 2012 _xISSN 00347612 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rap/v46n4/a02v46n4.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20141217 _b1520^b _cFabio |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c46838 _d46838 |
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041 | _apor |