000 | 01611naa a2200193uu 4500 | ||
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001 | 5021916455447 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20220921133906.0 | ||
008 | 150219s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_950936 _aPinto, Louis |
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245 | 1 | 0 | _aNão multiplicar o indivíduo inutilmente |
260 |
_aSão Paulo : _bCEDEC, _c2009 |
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520 | 3 | _aO artigo tenta distinguir os problemas que dizem respeito à noção de indivíduo. Partindo da ideia de que não se podem dissociar, num plano lógico, indivíduo e predicado, o texto sublinha que a sociologia tem a ver com uma construção, o indivíduo epistêmico (P. Bourdieu), e recusa o argumento antiobjetivista que consiste em erigir indivíduos inclassificáveis que seriam portadores de paradoxos. Além disso, opor o indivíduo moderno aos determinismos de outrora é um impasse, no mínimo porque ele repousa sobre a ideia indefensável de que o social seria uma opção revogável da qual poderíamos nos liberar. Enfim, a filosofia dos teóricos pós-modernos o individualismo e das redes é uma forma de escatologia, contestável ao mesmo tempo por seus pressupostos nocionais e pelas suas implicações sociológicas. Na medida em que os benefícios teóricos e empíricos da noção de indivíduo são pequenos, ela merece ser colocada delado até nova ordem | |
773 | 0 | 8 |
_tLua Nova Revista de Cultura e Política _g77, p. 205-225 _dSão Paulo : CEDEC, 2009 _xISSN 01026445 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/ln/n77/a07n77.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150219 _b1645^b _cAna |
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998 |
_a20150219 _b1648^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c47186 _d47186 |
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041 | _apor |