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008 150219s2009 bl ||||gr |0|| 0 por d
110 2 _aIANONI, Marcus
_949061
245 1 0 _aPolíticas Públicas e Estado :
_bo Plano Real
260 _aSão Paulo :
_bCEDEC,
_c2009
520 3 _aO artigo aborda o papel do Plano Real na reconstrução do Estado brasileiro. A tese principal é que havia então uma crise sociopolítica do Estado (crise de hegemonia do pacto de dominação)e não apenas uma crise de governabilidade, segundo avaliava o pensamento predominante na literatura da ciência política brasileira à época. O sucesso do Plano Real explica-se por ele ter sido o carro-chefe de um programa de mudança que foi conduzido num processo de repactuação sociopolítica liberal do poder de Estado. O envolvimento da esfera político-institucional nesse processo de mudança logrou a superação da crise de governabilidade existente até 1993. No período histórico aberto pelo Plano Real, até o principal partido de esquerda, o PT, foi induzido a aderir, ao seu modo, desde a campanha eleitoral de 2002, a uma política macroeconômica liberal, embora o governo de coalizão de Lula esteja executando também políticas contra-hegemônicas. A análise identifica a origem e os determinantes da crise e algumas conjunturas de seu processo, com ênfase no governo Itamar Franco. O argumento mostra a importância da liderança política de Fernando Henrique Cardoso no processo do Plano Real, mas não adere a uma explicação voluntarista ou indeterminista, pois insere as ações dos sujeitos nos constrangimentos estruturais
773 0 8 _tLua Nova Revista de Cultura e Política
_g78, p. 143-183
_dSão Paulo : CEDEC, 2009
_xISSN 01026445
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ln/n78/a09n78.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150219
_b1720^b
_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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