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008 150219s2010 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aVILLELA, Jorge Mattar
_950964
245 1 0 _aMoral da política e antropologia das relações de poder no sertão de Pernambuco
260 _aSão Paulo :
_bCEDEC,
_c2010
520 3 _aO artigo pretende elaborar uma reflexão acerca dos problemas enfrentados pelos antropólogos (e profissionais congêneres) quando se trata de tomar como proposição de pesquisa temas, atividades, atos e palavras que atingem o âmago do nosso sistema moral. O que fazer quando estudamos pessoas consideradas criminosas em nosso mundo? O que fazer quando estudamos questões centrais como a ciência, a democracia, a justiça, os direitos humanos? Com o auxílio de uma situação etnográfica em que representantes da justiça eleitoral chocam-se com usuários contumazes da democracia representativa, procura-se mostrar as dificuldades de compreensão entre os dois conjuntos e a complexidade da circunstância em que duas partes entram em comunicação sem que uma entenda perfeitamente o idioma da outra. Ambas, contudo, parecem alimentar duas confianças: a de compreenderem a língua do interlocutor e a superioridade da sua própria. A ideia geral do artigo é que este recurso etnográfico possa fazer-nos abrir mão tanto do absolutismo quanto do relativismo moral
773 0 8 _tLua Nova Revista de Cultura e Política
_g79, p. 163-199
_dSão Paulo : CEDEC, 2010
_xISSN 01026445
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ln/n79/a08n79.pdf
_yAcesso
942 _cS
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_cAna
998 _a20150220
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_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor