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008 150220s2011 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _925124
_aMiguel, Luis Felipe
245 1 0 _aRepresentação democrática :
_bautonomia e interesse ou identidade e advocacy
260 _aSão Paulo :
_bCEDEC,
_c2011
520 3 _aNas últimas décadas, o debate sobre a representação política tem focado as insuficiências dos modelos formalistas. Teóricas feministas recuperam o valor da representação descritiva, renomeada como “política de presença”, que justificam com base na noção de “perspectiva social”, desenvolvida na obra de Iris Marion Young. Numa direção em grande medida oposta, Nadia Urbinati enfatiza o caráter de advocacy da representação, démarche que ganha grande influência, inclusive no Brasil. Contra tais propostas, afirmo a necessidade de uma teoria da representação que volte a dar centralidade à categoria do “interesse”, mas que, simultaneamente, dê ênfase à demanda por autonomia dos representados
773 0 8 _tLua Nova Revista de Cultura e Política
_g84, p. 25-63
_dSão Paulo : CEDEC, 2011
_xISSN 01026445
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/ln/n84/a03n84.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150220
_b1538^b
_cAna
998 _a20170310
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_cRebeca
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
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041 _apor