000 | 01474naa a2200193uu 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 5030417574547 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212152119.0 | ||
008 | 150304s2013 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aSCHAPIRO, Mario G. _948884 |
|
245 | 1 | 0 | _aO que a política industrial pode aprender com a política monetária? |
260 |
_aSão Paulo : _bCebrap , _cjul. 2013 |
||
520 | 3 | _aEvidências sugerem uma retomada do ativismo estatal. No Brasil, além das políticas de caráter regulatório, priorizadas nos anos 1990, foram implementadas, desde 2003, três novas políticas industriais. Neste contexto, coloca-se um desafio de desenho institucional: como estabelecer parâmetros para que as decisões discricionárias do Estado sejam economicamente consistentes e democraticamente responsivas? Uma pista pode ser dada pelos acertos da governança administrativa da política monetária, em especial pelo ganho de institucionalidade | |
520 | 3 | _ado seu processo decisório e da sua prestação de contas. O resultado desse aprendizado pode se traduzir em um ganho de legitimidade e consequente credibilidade para as outras políticas econômicas, como as políticas industriais, que ainda padecem de uma discricionariedade distorcida | |
773 | 0 | 8 |
_tNovos Estudos _g96, p. 117-130 _dSão Paulo : Cebrap , jul. 2013 _xISSN 01013300 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/nec/n96/a09n96.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150304 _b1757^b _cAna |
||
999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c47415 _d47415 |
||
041 | _apor |