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008 150305s2014 bl ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _98644
_aPrzeworski, Adam
245 1 0 _aA mecânica da instabilidade de regime na América Latina
260 _aSão Paulo :
_bCebrap ,
_cnov. 2014
520 3 _aEste artigo aborda estritamente um único enigma: por que os países que tentaram instaurar uma democracia mais cedo a vivenciaram com menor frequência? As dinâmicas de regime são impulsionadas por dois mecanismos: (1) as democracias se tornam mais duráveis à medida que aumenta a renda per capita; e (2) experiências anteriores com a democracia desestabilizam tanto democracias quanto autocracias. Assim,
520 3 _apaíses que experimentam uma democracia com níveis de renda mais baixos vivenciam maior instabilidade de regime. Além disso, até atingirem um limite mínimo de renda, em qualquer momento há uma probabilidade menor de esses países serem democráticos do que a de países que vivenciam uma democracia pela primeira vez quando sua renda é mais elevada. Portanto, paradoxalmente, a resistência das monarquias europeias contra a democracia resultou em democracias mais estáveis do que as que se seguiram a tentativas pós-independência na América Latina
773 0 8 _tNovos Estudos
_g100, p. 27-54
_dSão Paulo : Cebrap , nov. 2014
_xISSN 01013300
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/nec/n100/0101-3300-nec-100-00027.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150305
_b1514^b
_cAna
999 _aConvertido do Formato PHL
_bPHL2MARC21 1.1
_c47457
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041 _apor