000 | 01684naa a2200205uu 4500 | ||
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001 | 5031013213647 | ||
003 | OSt | ||
005 | 20190212152343.0 | ||
008 | 150310s2014 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aMENDONÇA, Daniel de _951275 |
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245 | 1 | 0 |
_aO Momento do Político : _bEvento, Indecidibilidade e Decisão |
260 |
_aRio de Janeiro : _bIUPERJ, _cjul./set. 2014 |
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520 | 3 | _aA ruptura de práticas ou de regimes políticos é assunto comumente presente nas teorias políticas pós-estruturalistas. Rupturas são entendidas como eventos ou deslocamentos que alteram substancialmente estruturas, pois marcam o limite da manutenção de ordens políticas. Contudo, momentos de ruptura (ou de crise) não devem ser tratados como necessariamente negativos, mas como possibilidades de mudanças importantes. São características ontológicas do político, ou seja, não há ordem que se assente numa base última, imutável. Toda ordem é sempre contingente, precária e resultado de um processo hegemônico, de uma decisão, um ato eminentemente político tomado num campo indecidível. Tendo em vista principalmente as obras de Badiou, Laclau e Rancière este trabalho fará uma incursão teórica para marcar o momento em que estruturas políticas são postas em xeque a partir de eventos de ruptura | |
590 | _aISSN: 00115258 versão impressa | ||
773 | 0 | 8 |
_tDados - Revista de Ciências Sociais _g57, 3, p. 745-771 _dRio de Janeiro : IUPERJ, jul./set. 2014 _xISSN 00115258 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/dados/v57n3/0011-5258-dados-57-03-0745.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150310 _b1321^b _cAna |
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998 |
_a20150310 _b1528^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c47524 _d47524 |
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041 | _apor |