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008 150310s2012 xx ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aPEREIRA, Severino Joaquim Nunes
_951318
245 1 0 _aCorpos consumidos :
_bcultura de consumo gay carioca
260 _aSalvador :
_bEAUFBA,
_cabr./jun. 2012
520 3 _aO estudo de grupos socialmente marginalizados, como gays, negros e moradores de favelas, entre outros, é de extrema relevância, uma vez que a tais minorias é praticamente negado o status de membros de uma sociedade moderna e de consumo (BARBOSA, 2006). O objetivo deste artigo é investigar como o discurso associado à posse do corpo é utilizado por homens gays para administrar o estigma relacionado à identidade homossexual. Como mé- todos de coleta de dados, foram adotados, antes de tudo, uma observação participante de um grupo gay da cidade do Rio de Janeiro e, posteriormente, 20 entrevistas semiestruturadas com homens gays no período compreendido entre os anos de 2005 e 2008. Os resultados sugerem que: (i) o corpo é uma construção e, sendo assim, é construído e manipulado segundo os padrões estéticos da cultura gay; (ii) o grupo gay estudado constrói o corpo de acordo com um ideal de hipermasculinidade; e (iii) os signifi cados associados ao corpo são usados como forma de demarcação na cultura gay. Esses resultados evidenciaram uma imensa gama de serviços estéticos ligados a esse culto ao corpo por parte do grupo. O corpo é, então, uma “insígnia” que faz daquele que o possui um vigilante de si mesmo, o qual controla, disciplina, domestica e aprisiona esse mesmo corpo, visando a atingir “a boa forma” ou a forma requerida pelo grupo de que faz parte.
590 _aISSN VERSÃO IMPRESSA: 1413585x
700 1 _aAYROSA, Eduardo André Teixeira
_950441
773 0 8 _tO&S - Organizações & Sociedade
_g19, 61, p. 295-313
_dSalvador : EAUFBA, abr./jun. 2012
_xISSN 19849230
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/osoc/v19n61/a07v19n61.pdf
_yAcesso
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998 _a20150310
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999 _aConvertido do Formato PHL
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