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008 150312s2014 xx ||||gr |0|| 0 por d
100 1 _aKIRSCHBAUM, Charles
_950894
245 1 0 _aConflito e improvisação por Design :
_ba metáfora do Repente
260 _aSalvador :
_bEAUFBA,
_cjan./mar. 2014
520 3 _aA metáfora do Jazz foi introduzida nos Estudos Organizacionais com o objetivo de estimular a adoção de práticas que levassem a um maior grau de improvisação. Essa apropriação foi feita assumindo-se um alto grau de cooperação, em oposição a organizações altamente formalizadas onde as rotinas se apresentariam como rígidas e geradoras de inércia. Esse artigo se apropria dessa literatura, buscando em primeiro lugar ampliar a ideia de rotina organizacional, enfatizando a dimensão interpretacionista, salientando o aspecto conflitivo e finalmente revendo o valor heurístico da dicotomia entre “colapso do sensemaking” e sensemaking. Essa reapropriação nos permite preparar o terreno para a introdução e análise da metáfora do Repente e subsequente comparação com a metáfora do Jazz. Buscamos mostrar como as estruturas do Repente permitem a improvisação e ao mesmo tempo protegem os espaços de cada oponente. Essa configuração é importante quando toma-se o conflito como vetor preponderante na improvisação.
590 _aISSN VERSÃO IMPRESSA: 1413585x
700 1 _aSAKAMOTO, Cristina
_951416
700 1 _aVASCONCELOS, Flávio C.
_930604
773 0 8 _tO&S - Organizações & Sociedade
_g21, 68, p. 815-834
_dSalvador : EAUFBA, jan./mar. 2014
_xISSN 19849230
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/osoc/v21n68/a04v21n68.pdf
_yAcesso
942 _cS
998 _a20150312
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_cFabio
999 _aConvertido do Formato PHL
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