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008 | 150324s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aRAMALHO, Cristiano Wellington Norberto _951722 |
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245 | 1 | 0 | _aA desnecessidade do trabalho entre pescadores artesanais |
260 |
_aPorto Alegre : _bUFRGS, _cjan./mar. 2015 |
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520 | 3 | _aAs relações socioculturais e econômicas, entre alguns grupos de pescadores artesanais, não colocam como entes antagônicos trabalho e tempo livre. Do contrário, tais relações celebram aproximações entre saber-fazer pesqueiro, lazer e vida, formando e conformando um todo societário. Inseridos nesse quadro, estão os pescadores artesanais do mar-de-fora da praia de Suape, no município do Cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco, distante 50 km de Recife. Este artigo busca desvelar a mencionada moral do trabalho e do tempo livre no fazer cotidiano de pescadores dessa Praia, com base na pesquisa etnográfica e na história de vida de 13 pescadores. No geral, identificou-se que há uma moral do trabalho que se confunde à moral do tempo livre, pois o cerceamento de uma delas representa limites à outra. Assim, para esses homens, definir o que é um ser liberto ou cativo liga-se ao encontro indissociável, em termos práticos e simbólicos, entre as referidas morais, o que é essencial para classificar o fazer-se pescador artesanal em seu sentido pleno fundamentado na desnecessidade do trabalho. | |
773 | 0 | 8 |
_tSociologias : Tendências e desafios contemporâneos da Sociologia Política _g17, 38, p. 192-220 _dPorto Alegre : UFRGS, jan./mar. 2015 _xISSN 15174522 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/soc/v17n38/1517-4522-soc-17-38-00192.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150324 _b1524^b _cFabio |
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998 |
_a20150525 _b1636^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c48036 _d48036 |
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041 | _apor |