000 | 02773naa a2200229uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
005 | 20190212152914.0 | ||
008 | 150327s2014 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aFILHO, Spartaco Astolfi _951907 |
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245 | 1 | 0 | _aBioprospecção e biotecnologia |
260 |
_aBrasília : _bCGEE, _cjun. 2014 |
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520 | 3 | _aA Amazônia Legal que ocupa cerca de 60% do território brasileiro, 15% de sua população e a maior biodiversidade do planeta, apesar dos esforços do governo federal, especialmente do MCTI e da Capes, recebe apenas 5 - 7% dos recursos federais para educação e ciência e tecnologia. A região tem baixos índices de IDH e o desmatamento embora tenha diminuído no último ano continua grande. Há um consenso que deve-se desenvolver a Amazônia desenvolvendo um setor bioindustrial, agregando valor a biodiversidade de forma sustentável, conservando os ecossistemas e de forma socialmente justa tanto no que se refere as populações urbanas como as tradicionais ribeirinha e indígenas. Os procedimentos atuais de bioprospecção e biotecnologia permitem a partir da biodiversidade descobrir com eficiência novas substâncias e dessas desenvolver novos bioprodutos agregando dessa forma valor à biodiversidade. A biodiversidade amazônica tem grande potencial para o desenvolvimento de novos: medicamentos, cosméticos, alimentos, inseticidas, herbicidas, corantes, aromatizantes, etc. Diversos importantes programas/projetos foram ou estão desenvolvidos na Amazônia voltados para o conhecimento da biodiversidade, conservação e biotecnologia e tem sido de grande importância para estabelecimento de uma base importante de infraestrutura, de pessoal e de conhecimento da biodiversidade, que entretanto, consideramos insuficientes para o desenvolvimento bioindustrial de forma competitiva principalmente pelo conjunto de marcos regulatórios se mostrar hostil ao desenvolvimento industrial brasileiro competitivo em geral e em particular ao bioindustrial amazônico. Nesse artigo são identificadas e discutidas importantes áreas bioindustriais que podem ser desenvolvidas na Amazônia, a infraestrutura e recursos humanos disponíveis para tal, o ambiente de inovação atual, os fatores limitantes e a ações proativas necessárias para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. | |
590 | _aISSN Online: 21769729 | ||
700 | 1 |
_aSILVA, Carlos Gustavo Nunes da _951908 |
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700 | 1 |
_aBIGI, Maria de Fátima Mendes Acácio _951909 |
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773 | 0 | 8 |
_tParceiras Estratégicas _g19, 38, p. 45-80 _dBrasília : CGEE, jun. 2014 _xISSN 14139375 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.cgee.org.br/atividades/redirect/8763 _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150327 _b1651^b _cFabio |
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998 |
_a20160226 _b1321^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c48263 _d48263 |
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041 | _apor |