000 | 01981naa a2200205uu 4500 | ||
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003 | OSt | ||
005 | 20190212153259.0 | ||
008 | 150528s2015 bl ||||gr |0|| 0 por d | ||
100 | 1 |
_aKNÖBL, Wolfgang _928534 |
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245 | 1 | 0 | _aReconfigurações da teoria social após a hegemonia ocidental |
260 |
_aSão Paulo : _bHUCITEC, _cFev. 2015 |
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520 | 3 | _aNas últimas três décadas, os cientistas sociais tiveram de aprender que as hipóteses concernentes à robustez e à estabilidade dos processos e estruturas sociais não podem mais ser tidas por auto evidentes, posto que os resultados das ações sociais são muito mais imprevisíveis do que usualmente se supunha e os acontecimentos e sua ocorrência inesperada devem ser levados em conta para se compreender a realidade social. Se isso está correto, a teoria social precisa repensar alguns de seus pressupostos metodológicos e teóricos básicos. Este artigo tratará das seguintes questões: De que teoria da ação necessitamos para dar conta das características contingentes da vida social? Que tipos de relatos podem fazer os cientistas sociais com vistas a compreender essa | |
520 | 3 | _amesma realidade? Podem os cientistas sociais falar ainda confiantemente em leis ou mecanismos sociais gerais ou devem eles basear-se mais propriamente em métodos narrativos? A resposta principal a essas questões será a de que, na verdade, a teoria social terá que tomar em consideração o problema da narratividade, o que ao mesmo tempo significa que a corrente dominante da teoria social terá necessariamente que historicizar completamente todas as suas categorias | |
590 | _aISSN Online: 18069053 | ||
773 | 0 | 8 |
_tRevista Brasileira de Ciências Sociais _g30, 87, p. 05-17 _dSão Paulo : HUCITEC, Fev. 2015 _xISSN 01026909 _w |
856 | 4 | 2 |
_uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v30n87/0102-6909-rbcsoc-30-87-0005.pdf _yAcesso |
942 | _cS | ||
998 |
_a20150528 _b1226^b _cAna |
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999 |
_aConvertido do Formato PHL _bPHL2MARC21 1.1 _c48443 _d48443 |
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041 | _apor |