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100 1 _aFREITAS, Renan Springer de
_925248
245 1 0 _aMigrações, cultura científica e empreendedorismo :
_blições do desenvolvimento industrial inglês do século XIX
260 _aSão Paulo :
_bHUCITEC,
_cFev. 2015
520 3 _aAo reconstruir o processo que no século XIX levou a economia inglesa a ampliar
520 3 _asua capacidade de produção industrial e agrícola em escala nunca antes vista, Max Weber incidentalmente chamou a ateNção para o fato de ter se estabelecido, então, um inédito vínculo entre a atividade industrial e a atividade científica. Tanto o modo como esse vínculo se estabeleceu quanto o papel crucial que ele veio a desempenhar são hoje temas estudados pelos historiadores econômicos sem que se dê, entretanto, a devida atenção ao peso
520 3 _adecisivo da presença de imigrantes no cenário científico inglês. O estabelecimento desse vínculo é usualmente atribuído ao fato de a Inglaterra ter desenvolvido, desde o início do século XVIII, uma cultura científica peculiar. Argumento que foi em razão da presença de “homens de ciência”
520 3 _aalemães e escoceses que a Inglaterra foi capaz de desenvolver, somente no século XIX, a cultura científica condizente com seu desenvolvimento industrial. Meu foco recai sobre a importância do químico alemão Justus Von Liebig e do reformador educacional escocês Henry Brougham
590 _aISSN Online: 18069053
773 0 8 _tRevista Brasileira de Ciências Sociais
_g30, 87, p. 43-59
_dSão Paulo : HUCITEC, Fev. 2015
_xISSN 01026909
_w
856 4 2 _uhttp://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v30n87/0102-6909-rbcsoc-30-87-0043.pdf
_yAcesso
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999 _aConvertido do Formato PHL
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